Diante do cenário desafiador atual, a tríade do “CHA” – conhecimentos, habilidades e atitudes precisa ser aplicada em nossos relacionamentos pessoais e profissionais. Teorias e convicções estão sendo colocados a prova e estamos sendo surpreendidos de uma forma que nunca imaginávamos. A maioria das nossas empresas estão fechadas, então o que nos resta agora? Colocar nossa inteligência emocional em prática para lidar com tudo isto? Lançar mão do nosso conhecimento, de nossas habilidades para que possamos ter atitudes inovadoras que ampliem nosso olhar e nossa gestão diante desta pandemia? Chega de teoria! Nossa zona de conforto foi retirada como nunca antes. Portanto, mais do que nunca, chegou a hora de sermos empáticos, se colocar no lugar de nossos colaboradores, nossos líderes e liderados, dos nossos fornecedores e, até, de nós mesmos. Temos um longo exercício pela frente!
Como costumo questionar meus clientes: um bom marinheiro não se faz em mar calmo, mas sim em mares revoltos. Será que você é um bom marinheiro? Será que sabe navegar em mares revoltos com ou sem inteligência emocional? Vou especificar os questionamentos com alguns indicadores em forma de perguntas:
- Você sabe compreender seus próprios sentimentos e os sentimentos de outras pessoas?
- Consegue agir ou se deixa paralisar pelo complexo de perfeição?
- Consegue dizer “não” com assertividade?
- Sabe perdoar a si mesmo e aos outros?
- Pratica generosidade?
- Costuma remoer rancores ou ofensas, permitindo que eles guiem suas decisões?
Responda e reflita!
A convocação para a mudança chegou diante de um cenário inimaginável, típico de filme de ficção e não temos outra opção se não sermos empáticos e desenvolvermos a nossa inteligência emocional.
Por Maura Albano
Psicóloga (CRP 04/20968), psicopedagoga pela PUC-MG, Neuropsicóloga, aperfeiçoamento em Biofeedback e Neurofeedback. MBA em Administração, ênfase em Gestão Estratégica de Pessoas, com experiência em avaliação psicológica, recrutamento e seleção, cursos, palestras e nas áreas clínica e escolar.